terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Reflexões taxinônicas

Refleti por breves momentos antes que o sono me consuma por interior, aliás quase por inteiro, uma vez que o tédio já levou seu parte, sobre o nome que dei a esse filho recém parido.

Meu pai faz armários, aqueles de colocar roupas, e fez 3 para mim. Dois para a casa e um para a vida. Eu não vivo nele não. Se que essa foi a pergunta imediata... ]

Mas se refletirmos, muita gente vivem em armários e nem questionam seu habitat. Eu não gostei do período que vive no meu. Mas também não gosto muito da vida aqui fora. Explico o motivo.

Moro no Rio, e que se espera, uma cidade com ritmo. Ela até tem para aqueles que preferem as batidas eletrônicas dos eletrônicos ao invés das batidas dos de corda. Eu prefiro os de corda. Mas onde se encontram? Os de corda e os tocadores dos de corda que gostam de outros que gostam do tocadores?

Outra coisa séria. Porque nos permitimos passar por tanta merda? Que palavra feia. Porque nos permitimos passar por tanta coisa?

De certo é que em outros países, os gays tem voz devido ao poder de compra, reflexo daquela velha máxima: manda quem compra obedece que vende.

(Esse novo acordo ortográfico está me deixando doido)

Vamos refletindo sobre isso? Será que a construção da cidadania homossexual e de uma sociedade respeitadora não está mais em atitudes dotadas de sentido político e respeitosa ao próximo e menos nas megas bandeiras, espaços multicoloridos de libertinagem mais dantescapasseatas, das passeatas gay.

Estava eu, vendo a última passeata quando me deparei com uma senhora, daquelas que vão ver a passeata em Copa, que questionou outr senhorinha: como pedem respeito se não se dão. Ela comentava a atitude de um casal gay fazendo sexo oral em plena calçada de copacabana, 22:30h da noite.

Será que ela tem alguma razão?

Primeira postagem

Coisas da internet muderna, a gente le um blog interessante e fica pronto para ter um. Picado da mosca da "inveja", após ler o blog Gay e ok (fiquei fã), resolvi tentar. Vai dar certo? Pensei. Não sei. Tomara.

Fico tão carante de lugares no Rio para sair e tomar um chopp com gente normal. Que falta que me faz o The Copa. Aliás, bom bar... de lá sai casado, risos. Voltando. Onde estão as pessoas que se interessam pelo mesmo gênero e tem massa cinzenta ativa? Eu sei que essa tribo também existe. Onde vocês estão pessoal?